Uma vasta ruína

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Uma das atrações turísticas mais famosas das Américas são as ruínas de Machu Picchu, no Peru. Machu Pichhu, que significa “Velha Montanha” na língua quíchua, hoje é um bem conservado acervo de ruínas que já foram o centro de um grande império, o Império Inca. As pedras talhadas de uma maneira milimétrica, a beleza do que restou das construções, a harmonia das colunas com as montanhas. Tudo faz de Machu Picchu uma cidade fantástica! E pensar que são apenas as ruínas…
O homem também é um ser fantástico, maravilhoso e se pararmos para pensar na perfeição e na engenhosidade de cada homem e mulher sobre a terra vamos ficar assombrados. Quanta inteligência, criatividade, imaginação e potencial habitam a alma humana! E pensar que são apenas as ruínas…
Assim como é difícil imaginar o quanto foi glorioso o Império Inca em seu apogeu, da mesma forma é quase impossível atingir com nossa mente a condição de nossos primeiros pais antes da rebelião. Estamos tão afundados na ruína que nos foi legada que sequer podemos imaginar o que seria o homem na plenitude de sua justiça, de seu amor, de sua retidão e perfeição. Ou o que seria o mundo sem o pecado e sem o sofrimento causado por ele. Ou como seria a nossa vida se amássemos e fôssemos amados perfeitamente como nosso Criador sonhou ao nos conceber.
Embora seja difícil imaginar, é para lá mesmo que nossos olhos são dirigidos pelas promessas da Sagrada Escritura. Deus nos chama para ver além das vastas ruínas para olhar uma vida gloriosa, impecável, um ser redimido, justo, e um mundo sem sofrimento ou dor. Deus não apenas nos aponta a direção, como nos mostra também o caminho. Essa é a boa-notícia das Escrituras: há um caminho de volta!
Pr. Jeferson C. Alvarenga
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